Uma jovem inquieta, com propostas e disponibilidade; um bispo atento aos apelos do Papa e a dor do mundo; uma diocese solidária e comprometida; e a Ajuda à Igreja que Sofre (ACN) como a ponte que ligou a caridade de milhares e a fez chegar até os que mais precisavam.

Maria Teresa (Tetê como é conhecida) é uma jovem engajada na Diocese de São José dos Campos, no interior de São Paulo, que viu a perseguição que se agravava contra os cristãos no Oriente Médio. Ela não tinha muitos recursos em mãos, mas boa vontade era o que não faltava, por isso quis ajudar.

Tetê entrou em contato com a ACN através do Facebook, se prontificou a estampar e vender camisetas com uma mensagem solidária aos cristãos perseguidos e todo o valor arrecadado seria enviado para a ACN. Desta forma Tetê passou em várias paróquias da diocese falando sobre os cristãos perseguidos e conscientizando os fiéis sobre a situação no Oriente Médio.

Já o bispo de SãoJosé dos Campos, Dom José Valmor César Teixeira, quando ouviu o apelo do Papa Francisco para que ajudassem os cristãos perseguidos e as vítimas do terremoto no Nepal, decidiu que algo precisaria ser feito em sua diocese. Falou com os seus padres e então as 45 paróquias da diocese se uniram em uma vigília de oração e também na arrecadação de fundos em prol dos que mais precisavam. A diocese concluiu que a melhor forma de fazer essa caridade chegar ao destino seria através da Ajuda à Igreja que Sofre. O próprio bispo, que conhece a ACN há mais de 25 anos, disse que “diante de tudo o que está ocorrendo no mundo a pessoa tem que agir com a consciência evangélica e a ACN tem a moral da pessoa do Papa”. Dom César gravou então um vídeo chamando a todos para esse dia de oração e ação e o difundiu nas redes sociais e também nas paróquias.

Maria Teresa foi chamada para ajudar na coordenação dessa iniciativa e, em um único dia reuniram mais de 1200 pessoas no Santuário de São Judas Tadeu. Antes da vigília veicularam vídeos divulgados pela ACN sobre os cristãos perseguidos.

O resultado foi o grito de toda uma diocese exclamando ao mundo: “Sim. Nós nos importamos.” Muitos ficaram agora sabendo o que acontece com nossos irmãos do Oriente Médio. Joelhos no chão e muita prece para eles aguentarem essa cruz pesada. E, finalmente, uma arrecadação expressiva para enxugar suas lágrimas. Com base neste incrível exemplo, encorajamos as demais dioceses, movimentos, grupos e pessoas de boa vontade a fazerem iniciativas como esta. Não fechem as portas do coração quando o Espírito Santo soprar uma boa ideia em favor de quem mais precisa.

Esta é apenas a matéria de capa do Eco do Amor em referência.

Você pode baixar o Informativo na íntegra nas informações adicionais abaixo

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