Dia 26 de julho começa em Cracóvia a 31ª Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Milhares de jovens irão peregrinar, no Ano da Misericórdia, à cidade de Santa Faustina e também berço do Papa São João Paulo II – que instituiu as Jornadas Mundiais da Juventude. Seu pontificado se caracterizou inteiramente pelo Deus misericordioso, levando as pessoas a acreditarem que a bondade de Deus é maior do que tudo o que há de mal.

O mundo de hoje é abalado por enormes crises, que fazem muitos se perderem. As pessoas estão desnorteadas como jamais estiveram antes. Os mais atingidos são os jovens. Muitos são como um pequeno bote em alto mar, sem esperança de encontrar um porto seguro. Acabam não encontrando mais nenhuma identidade, nenhum referencial, nenhum rumo. Mas Deus nos oferece sua misericórdia, que alcança as profundezas da nossa alma e a sustenta.

Na contramão da misericórdia, temos a atuação assombrosa dos já “cotidianos” ataques terroristas e atentados suicidas. Todos os autores desses atos mais recentes eram jovens, entre 19 e 31 anos. Enganados por falsas esperanças, eles queriam mudar o mundo. Também eles procuravam o sentido da vida, que se estende para além da morte. A violência foi a sua resposta diante das grandes crises do mundo. Misericórdia é a contraproposta radical para esse objetivo. Essa proposta se fundamenta na onipotência do amor de Deus, que sofre com o mundo e o transforma a partir de dentro.

“Levantarei meu olhar aos montes de onde o meu auxílio virá. Deus é a força de quem tem fé, Misericórdia ele é.” Este é o primeiro verso do hino oficial da JMJ. Os jovens querem buscar as alturas, tocar as estrelas, fazer coisas grandes. Eles olham para modelos. Se eles reconhecerem no nosso exemplo a bondade de Deus, então crescerá também neles o desejo de participar da missão da misericórdia.

Esta é apenas a matéria de capa do Eco do Amor em referência.

Você pode baixar o Informativo na íntegra nas informações adicionais abaixo

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